A luz insiste eu - estou branca. Não, a luz não se trata de
anatomia. Se
se tratasse era uma pirueta sem labareda. Rigor: As alegações visuais andam no chão.
Brechas queimadas sem peritagem.
Assei palavras sentidas. Colho as folhas. Espio. E à roda de mim escuro labilidades.
Exceptuo do choro uma história se a
bem lhe quero. Alegre não. Estou branca, vencida da luz
perdi lengas fiquei a cantar mal ou bem. Branca nem quero.
4 comentários:
Gostei, mas gosto mais do outro la em cima, mas o blogger nao me deixa postar, estarà por acaso farto do meu "muito bom"?
;-)
oh, desculpa, tenho este hábito terrível de postar e editar :/
deve ter sido quando estava a editar, e possivelmente agora está diferente do que leras
(sei que é foleiro da minha parte, desculpa mesmo)
Nao te preocupes, eu percebi que ainda o estavas a "afinar", porque estava a ler o blog quando apareceu o post. ;-)
:)*
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