não puxas amorais pulmões
poderia profetizar 9 pedras
rosadas paredes de cometas
diria poderia um dia nunca
partirá a pedra deste punho.
Com olhos de fel luz o espelho
ao ardume da castidade suada
a cal saudosa na mãe, entende.
Querida, cuida árvores inteiras
cresce os teus fonemas sem baba
(fecha a boca). As minhas pazes
em que mão as tens? Entreabre
por favor pinga-me a tua vida
alegra-te –me por favor lava
o castigo fora minha posse a
arranhar-te a luz. Carne. Asa
da minha outra carnificina.
Deglute, é tua a minha desunião.
The magic that is me #3, Cornelie Tollens
2000
3 comentários:
nem sabes como caiu do céu essa imagem.
(não quero ser chata, mas queria só que me esclarecesses quanto tempo demora a abrir ainda assim...é que deste a entender que ainda é lento)
Parabéns pelo trabalho/dedicação que apresentas...
:) obrigada
('nina, está óptimo, foi isso que quis dizer ;))
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