«Ela é como a catedral do meu centro da cidade: está bem longe.
A janela solta a aragem do quintal,em minhas costas,
e o trinado de uma ave que o arvoredo esconde...
Suspira, a luz que entra, as dores de um céu todo branco...
À mesa do escritório, relembro mil cousas,
Febres de paz que voaram como pombas!...
O passado -belo sonho! -ficou sóbrio para mim...
Não existe pior quebranto: o amor é como um spleen »
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