Agarrada aos dedos no final do dia escoo em autoplágio. Imagino uma hora inebriada e deixo-me n’O lugar onde tudo se dispersa (a rodos), em redor da verdade. Uso as palavras em contextos fonológicos a esconder a discussão ortográfica. Trocas, omissões, distorções. Registo parêntesis rectos, depois barras. E repito em língua portuguesa a tradução de Deus Ibis Est (yet we never understand for what we’re fighting for*). Luto com a disciplina. Envergonho-me a ser uma mãe fervorosa quando procuro encaminhá-los para outro lugar.
Das memórias que se prendem ao nosso cerne, recordo aquele dia em que, sentada na sala com vista para as árvores, ouvi a mulher a citar o Professor João dos Santos: “Educar é fazer falhar a educação que nos deram.”.
Repare-se que utilizo metáforas. Verdade. Deus. Disciplina. Mãe. Árvores. Filhos.
Assim cheguei próxima do final de um dia acabada sem surpresas. Descanso, claro.
Plágio: Deixo a pele inundada perante incertezas nesta via aérea que é um pesadelo. Eis as minhas dúbias origens. Agora vou emergir não sei onde. Engulo o fim esmagado das extravagâncias fisiológicas e o que sofro – vivo viva - é tão além da penetração. O sol vem húmido de encontro ao reflexo desta treva.
Não anestesio o resto do dia. Subo nua a minha casca que verte seiva enquanto brotam gostares nas extremidades.
Das memórias que se prendem ao nosso cerne, recordo aquele dia em que, sentada na sala com vista para as árvores, ouvi a mulher a citar o Professor João dos Santos: “Educar é fazer falhar a educação que nos deram.”.
Repare-se que utilizo metáforas. Verdade. Deus. Disciplina. Mãe. Árvores. Filhos.
Assim cheguei próxima do final de um dia acabada sem surpresas. Descanso, claro.
Plágio: Deixo a pele inundada perante incertezas nesta via aérea que é um pesadelo. Eis as minhas dúbias origens. Agora vou emergir não sei onde. Engulo o fim esmagado das extravagâncias fisiológicas e o que sofro – vivo viva - é tão além da penetração. O sol vem húmido de encontro ao reflexo desta treva.
Não anestesio o resto do dia. Subo nua a minha casca que verte seiva enquanto brotam gostares nas extremidades.
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