sandra aka margarete ~ acknowledgeyourself@gmail.com

[ a fraglidade da arte de tecelagem do orvalho ]












No interior desta cadência escura
onde fico ando a espumar
das vistas a pena das luzes
sem a vergonha excito as

extremidades são sim
inertes os olhos escumados
do fundo chegam
rugidos dos infantes

por nascer o sol-e-dó
entranhas a virar o
só-e-dói.










4 comentários:

Anónimo disse...

olá margarete! será que não te importas de ir ao meu blog para me dizeres se continua difícil de abrir? obrigada*

Anónimo disse...

Magnífico!

Anónimo disse...

boa! a foto sincronizada com o poema. A foto é incrivel, a teia de aranha suspende gotas de orvalho que parecem pequenas perolas.
Maria João

Anónimo disse...

já lá vou, 'nina-limão ;)

hfm e etanol, obrigada :)

a propósito da foto, vale a pena visitar a galeria TODA da Sandra Ferrás ;)