Engulo o fim esmagado de mais
extravagâncias físicas, tudo
é a fisiologia que deitámos para dentro
da cortesia tratável d’O cadáver.
Não abono nomes à constrição do peito.
Espreito outro pulo no estágio
enquanto a luz se enche a poros
demais. Anil. O que sofro – sofro - é tão
além azulado em penetração, o sol
vem húmido de encontro ao reflexo
desta treva. Não anestesio o resto
do dia. Subo a árvore nua. A minha casca
verte seiva enquanto brotam imaturos
botões nas extremidades. Escoando ingénuas
as paisagens libertinas das novas rebentações.
photo de Carlos Veríssimo
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