Por Isabela Figueiredo
Nunca tomei uma estrada principal, e esbracejei sem etiqueta ao longo dos atalhos e desvios pelos quais transportei aqueles que amei, mas eles não sabem.
Depois cheguei a esta clareira e há sol e sombra sobre a terra, e eu saio, e sei - e mais ninguém - que não há estradas principais. Se isso não estava escrito, escrevi-o eu.
[para ti, para nós]
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