Agora não posso escrever isto. Não tenho tempo. (o tempo é a vontade de me levantar) As cartas restantes estão encerradas. Lambi as folhas até cortar a face em pedaços iguais às dores. (encolhi o sono até aos olhos arregalados) Fiquei quieta no corpo. Não tenho tempo para electrificar a voz, não desespero. Espero.
Estou a olhar a impotência a rodos.
(é a história toda sempre assim a circular em fórmulas que não soluciono)
Quisera abraçar a lágrima que está lançada.
Estou a olhar a impotência a rodos.
(é a história toda sempre assim a circular em fórmulas que não soluciono)
Quisera abraçar a lágrima que está lançada.
3 comentários:
Já abraçaste. Abraçaste logo.
que post especial...*
Gostei muito! :)
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