sandra aka margarete ~ acknowledgeyourself@gmail.com
Ironia da quietude

Nem o silêncio
guarda
(houvera sempre juízes brancos)
(houvera sempre cavaleiros negros)

não são castas as audições, diria


o consolo
não tem o ruído
não tem o silêncio
como fundo
o mundo é.


Quantas vezes
se assoma a temperança
dos desenganos
na quietude da mudez
medrosa
tantas quantas muitas
as vezes que estamos a ser.




















race me home















9 comentários:

Anónimo disse...

(apenas experiências a branco com o template)

Anónimo disse...

estás linda assim :)
parece que caiu um granda nevão aqui.
até preciso de óculos escuros, lol

abraço

Anónimo disse...

:)


ainda não foi desta que consegui o resultado desejado, mas voltarei a tentar tanto branco... num dia mais paciente

um abraço

Anónimo disse...

grande post!

Anónimo disse...

eu tb prefiro ler-te no branco.

e gostei muito deste (que tu chamas) ensaio. :)

Anónimo disse...

eu também gostei de aqui voltar!

Anónimo disse...

belas palavras pousadas na quietude do branco.

Anónimo disse...

O meu post nao ficou registado e agora os outros ja disseram tudo...

;-)

Anónimo disse...

E que grande música de um enormíssimo disco.