Nem o silêncio
guarda
(houvera sempre juízes brancos)
(houvera sempre cavaleiros negros)
não são castas as audições, diria
o consolo
não tem o ruído
não tem o silêncio
como fundo
o mundo é.
Quantas vezes
se assoma a temperança
dos desenganos
na quietude da mudez
medrosa
tantas quantas muitas
as vezes que estamos a ser.
race me home
9 comentários:
(apenas experiências a branco com o template)
estás linda assim :)
parece que caiu um granda nevão aqui.
até preciso de óculos escuros, lol
abraço
:)
ainda não foi desta que consegui o resultado desejado, mas voltarei a tentar tanto branco... num dia mais paciente
um abraço
grande post!
eu tb prefiro ler-te no branco.
e gostei muito deste (que tu chamas) ensaio. :)
eu também gostei de aqui voltar!
belas palavras pousadas na quietude do branco.
O meu post nao ficou registado e agora os outros ja disseram tudo...
;-)
E que grande música de um enormíssimo disco.
Enviar um comentário