tenho sempre qualquer coisa para dizer
saudades da pequena S., da vozinha dela, dos seus beijos espontâneos, mesmo mesmo, tenho saudades das suas gargalhadas, da sua alegria
o que são estes relatos?
peças soltas
faço poucas promessas
comprei a blusa que fará o meu Verão
estar com a C. é sempre revitalizante
o Porto é daquelas coisas boas
não, o Rufus Wainwright não é monótono, está ali a cantar só para mim e alegra-me
as saudades da S. e do Z. estão quase a ser assassinadas
eu juro que mantenho a minha intenção de fazer o tal bolo de chocolate
eu nunca juro
queria que fosse Verão de vestido e sandálias, por aí, sem rumo
é Primavera de saia e gola alta, por aí, a fazer o que vou sabendo
comi batatas fritas por 3 refeições seguidas e o meu corpo reclamou
o meu corpo reclama-me
se ainda não ouviram o Rufus, façam o favor de ouvir
continuo a ler A Ilha dos Condenados à velocidade de máximo 10 páginas por dia
faz-me falta um poeta qualquer que não estou a conseguir dizer quem é
nada de novo a dizer: piano, letras, sorrisos e afins
não, eu não sabia, não dei conta, é assim, eu fiquei assim, mas acredito nas voltas que dou
nunca me fui embora
estou sempre a partir
olé! cá estamos!
: )
1 comentário:
Bom regresso, de escrita solta. Faz falta um poeta que não sei. Quase sempre. (tenta Rui Pires Cabral, Pedro Mexia, A Franco Alexandre, Ana Cristina César)
Prá frente com as sandálias.:)
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