sandra aka margarete ~ acknowledgeyourself@gmail.com

ai uich iú gué-te uéle sune, Carlos

nunca aprofundei essa coisa de dar um copo de água às senhoras donas quando lhes dá os xalamaqueques, assim como a relação da canja quando se está doente - talvez porque é um alimento simples? poucos nutrientes? muita água? não sei; espanto-me, porque tenho uma relação muito especial com este fenómeno de cozinharmos e comermos os cadáveres de outros animais; é verdade!, a margarete tem uma tara, várias; acontece que sempre que alguém está doentinho penso logo em fazer uma canja, ou preparar o xarope de cenoura e por aí fora, consoante o diagnóstico; o Carlos, disse aqui que está doentinho, ZÁS! pus logo a minha veia maternal a matutar sobre a canjinha, mas a esta distância é impraticável, safa-se mais uma galinha.

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