“[All religions] make the same mistake. They all take the only real faculty we have that distinguishes us from other primates, and from other animals—the faculty of reason, and the willingness to take any risk that reason demands of us—and they replace that with the idea that faith is a virtue. If I could change just one thing, it would be to dissociate the idea of faith from virtue—now and for good—and to expose it for what it is: a servile weakness, a refuge in cowardice, and a willingness to follow, with credulity, people who are in the highest degree unscrupulous.”
"I am not even an atheist so much as I am an antitheist; I not only maintain that all religions are versions of the same untruth, but I hold that the influence of churches and the effect of religious belief is positively harmful. Reviewing the false claims of religion, I do not wish, as some sentimental materialists affect to wish, that they were true. I do not envy believers their faith. I am relieved to think that the whole story is a sinister fairy tale; life would be miserable if what the faithful affirmed was actually the case."
Christopher Eric Hitchens
discurso sobejamente conhecido, copiado da caixa de comentários do arrastão
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um "comentário" que me fez sorrir:
«Se existe e se é um arquitecto, ou estava com uma alcolémia do caralho naquela semana (a única) em que trabalhou, ou é uma criatura depravada, provavelmente tocador de harpa e pirómano, que quis construir um Coliseum. Turek é o estereótipo do republicano americano, um bocadinho mais inteligente e menos ridículo que Sara Pahlin, mas igualmente agressivo. Faz-me lembrar o pessoal da seita que costumava bater-me à porta e que me queria vender uma Bíbia...a deles, aquela que salvava mais branco, incitando-me a entrar na arca...deles, porque isto vai tudo pó gallheiro em 2012 e só se vão salvar os eleitos, os puros, ou seja...eles. Estes servos de um senhor que fez um filho à mulher de um carpinteiro, através de uma estranhíssima delegação do direito de pernada, são escravos (como muito bem lhes chamou Hitchens) obcecados pela ideia da pureza, ideia que como sabemos é politicamente perigosa, e muito chata em patologia clínica porque leva as pessoas a lavar as mãos de 5 em 5 minutos, e a fazer rectoscopias uma vez por mês. Durante todo o debate, Turek usou o argumento da pureza de deus versus a impureza dos seres humanos, esses criados que nunca estiveram nem nunca virão a estar à altura do criador (…”the problem is not cristhianism; the problem are the cristhians"). Nada tenho contra o sentimento religioso. Acho que cada um fuma aquilo que quiser, e fala com os deuses ou deusas que entender e que o atenderem. Mas não vejo onde possa estar a contradição - que a pergunta que veio da plateia insinua - em ser ateu e estar interessado no estudo destas matérias.»
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